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Em resposta ao absurdo da tese de Teresa Fragoso, uma senhora que é presidente de uma coisa já de si estranha chamada Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (CIG), que transformou uma decisão "estúpida", a de retirar (proibir) os dois cadernos de actividades pré-escolares (um para menina e outro para menino), numa guerra ao azul e cor-de-rosa, venho dar-lhe a triste notícia, que a não ser que essa comissão se tenha transformado na Stasi ao serviço do ministro da tutela Eduardo Cabrita, e entrem pelas casas a dentro, as meninas vão continuar a vestir-se de cor-de-rosa e a brincar com bonecas e os rapazes de azul e a brincar com carros e bolas.
Cada criança que nasce (que eu conheça) leva com cor-de-rosa nas roupas, na decoração do berço e dos quartos quando é menina e de azul quando é menino e vai continuar a ser assim. Venho ainda dizer-lhe que as meninas adoram cozinhar a brincar e os meninos adoram guerras e competições a brincar, e que por muito que custe à Teresa Fragoso (a natureza é mesmo tramada) os rapazes têm mais testosterona e as raparigas mais progesterona. É a vida. Podia continuar a desenvolver aqui mais coisas que a natureza, essa traidora à igualdade de género, deu aos meninos que não deu às meninas e vice-versa, mas penso que não será preciso entrar em detalhes para descrever o óbvio.
Por muito que custe aos defensores da ideologia de género, os homens vão continuar a ser homens e as mulheres vão continuar a ser mulheres, nature oblige!