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Isto até poderia ser uma comédia de costumes ou lá o que seja. Mas, convém (tem graça) saber que nos exames nacionais o tuga já se safa (e 10, valendo pouco, é sempre 10) em português e em matemática. O que é bem bom? Em tempos de globalização, onde a escrita é a mais abreviada possível, do tipo – e isto é mesmo literal - meter “o Rossio na Betesga, tipo: “pq” em vez de porque, etc! Assusta-me, porém, o insucesso nas provas de filosofia. Ou seja, eles até sabem escrever… mas não tem um pensamento próprio, isto para não falar – o que naturalmente vinha nesses exames, do conhecimento do pensamento dos grandes filósofos.
Em resumo: Eu penso, até sei escrever, mas (logo) vou ter uma má nota! E que falta faz a filosofia - bem mais que a nossa língua ou a linguagem universal dos números - para sabermos viver! Aliás, o que conhecerão os nossos jovens de ética? Se calhar, o mesmo que os seus pais: patavina!
E convém recordar, à boleia de um livro do Luc Ferry, que a filosofia ajuda “Saber viver”! Enfim… nem todos