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Há sobre a sucessão do BES elevadas esperanças na intervenção (dita como decisiva) do accionista estratégico, exterior à família, Crédit Agrícole. Sempre me suscitou o mais subtil dos "smiles" esta sentença. Pensei cá com os meus botões: "mais depressa fogem da confusão".
Não foi por isso surpresa para mim esta notícia:
O Crédit Agricole, parceiro da família Espírito Santo no BES, pretende praticamente duplicar os lucros de 2013 para 6,5 mil milhões de euros em 2016, de acordo com o plano estratégico divulgado na última quinta-feira e que não faz qualquer referência ao BES, nem à sua presença no mercado português.
Porque será?
"Estão de abalada". Elementar, caro Watson!
P.S. O Crédit Agrícole tem 10,8% do BES directamente e ainda indirectamente através da BESPAR onde tem 26,4%, de um participação de 35,3% no banco.