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Temos de tirar o Chapéu ao Observador pela pluralidade da opinião que é ali publicada. Desta vez destaco um artigo de Carlos Miguel Fernandes intitulado "A geração mais ridícula de sempre".
Nele é explicado que:
"Vivemos hoje sob o ruído infernal da chamada «geração floco de neve», que se caracteriza pela ofensa fácil, intolerância às opiniões divergentes e egolatria patológica. A multiplicação dos filhos únicos e a obstinada tendência da geração anterior – já por si instruída no maniqueísmo e na intolerância — para insuflar o ego da prole e transmitir-lhe um sentimento de singularidade, só contribuiu para agravar o problema, cuja origem, não obstante, está na educação formal e metodológica, isto é, na escola. Os filhos, hoje, chegam a ser usados como cavalos de Tróia do progressismo que tomou conta do ensino oficial: bem providos de raiva e prédicas moralistas, são enviados para casa com a missão de vigiar e evangelizar os pais que não reciclam, que não comem quinoa, que não dizem «presidenta», ou que, em geral, desconfiam das virtudes do novo marxismo ecocultural."
Eu não conseguiria descrever melhor.