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O mundo não pode continuar a ignorar o risco das exóticas (para ser subtil) práticas alimentares dos asiáticos. Sopa de morcego é um dos pratos mais comuns na China, mas nos hábitos alimentares orientais consta o cão, o rato, o cérebro de macacos vivos, insectos, aranhas, o Pangolim. Enfim um conjunto repugnante de "iguarias", que são uma verdadeira ameaça para toda a humanidade.
Enquanto não houver um tribunal que julgue as consequências das práticas alimentares asiáticas que se têm revelado perigosas para o mundo, estaremos sempre à mercê do surgimento de vírus que matam milhares de pessoas e destroem economias.
Em meados da década de 2010, os morcegos foram a origem de outra doença respiratória semelhante à Sars: a Síndrome Respiratória do Oriente Médio, que afectou menos pessoas mas foi mais letal.
Quanto a este novo coronavírus - conhecido de Covid-19 -, as autoridades chinesas já detectaram que teve origem num mercado de Wuhan que vendia frutos do mar e carne de animais selvagens, incluindo morcegos e víboras.
Apesar do SARS-CoV-2 (Covid - 19) ter surgido no mercado de Wuhan, na China, em que se vendem animais selvagens e, também apesar de haver provas que sugerem que os morcegos são o reservatório da vírus, os cientistas ainda não sabem que animal foi o hospedeiro intermediário que facilitou a transmissão do vírus aos humanos. No entanto uma equipa de cientistas chineses demonstrou que os pangolins são portadores de coronavírus estreitamente relacionados com o vírus causador da actual pandemia.
Tudo isto são mais do que evidências que é preciso julgar a China nos tribunais internacionais, entre outras responsabilidades por não controlarem as práticas alimentares que violam o Regulamento Sanitário Internacional, que já tinha sido reforçado após o surto de SARS, mas que foi ignorado pela China.
As notícias recentes (meados de abril) revelam que o coronavírus matou mais de 103 mil pessoas e infectou mais de 2 milhões de pessoas em todo o mundo.
São assim de elogiar as iniciativas como a da Índia, que vai levar a China ao Tribunal Internacional para responder por crimes de guerra quanto a uma eventual responsabilidade na pandemia global de coronavírus.
Já no Reino Unido, um think tank do conservador grupo de estudos de Londres, o The Henry Jackson Society, elaborou um relatório, onde defende que a China poderia ser processada sob 10 possíveis acusações junto das vias legais, incluindo pela violação do Regulamento Sanitário Internacional.
Estas acções judiciais internacionais contra a China por violações do Regulamento Sanitário Internacional sobre o Covid-19 podem chegar a 4 triliões de dólares de indemnizações apenas às nações do G7, de acordo com o relatório recém-divulgado da The Henry Jackson Society.
Entre as muitas falhas apontadas ao Estado Chinês está a falha ao proibir vectores evitáveis de infecção viral letal de origem animal, e, de ao invés, promover activamente a proliferação maciça de espécies perigosas de hospedeiros virais para consumo humano, violando o Artigo 12 do Pacto Internacional sobre Direitos Económicos, Sociais e Culturais.
O relatório alega que o tratamento precoce da doença pelo governo chinês e a falha em relatar informações de forma adequada à OMS violaram os Artigos Seis e Sete do Regulamento Sanitário Internacional (RSI), um tratado no qual a China é signatária e tem obrigação legal de defender.
É mais do que evidente que os chineses têm a obrigação de implementar uma vigilância sanitária eficiente em mercados que vendem alimentos de origem animal, porque os seus hábitos alimentares não são apenas uma questão cultural, são uma ameaça mundial.