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Já vi e gostei muito. Woody Allen de regresso à qualidade dos bons velhos tempos.
Não digo mais, porque alguém já o fez tão bem que não deixa espaço para mais opiniões sobre o último fil do Woody Allen:
«Nem romântico nem cínico, Woody Allen é um realista pessimista. E por isso, “Café Society” é uma história amargamente realista de amores falhados e oportunidades perdidas e lamentadas no mais íntimo para o resto da vida, onde os protagonistas, mesmo separados por uma enorme distância, nunca deixaram de pensar um no outro. E quando se reencontram, ficam a meditar no que teriam sido as suas vidas se tivessem ficado juntos. É tristíssimo, é dilacerante, é empático, e Woody Allen faz passar tudo isto com a dose de gravidade exata, sem fungadelas melodramáticas nem enchimento de “pathos”».