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Somam 23,8 mil milhões de euros.
Por outro lado, como se pode ver, os bancos do Estado foram os que mais absorveram capital público. A CGD está à cabeça nos que mais custaram ao Estado e o BPN, que foi nacionalizado em 2008, é o segundo. Um banco muito mais pequeno que o BES custou mais caro aos contribuintes que a resolução do banco da família Espírito Santo. É só para calar a esquerda quando atiram com a carta da nacionalização.