Ganhou o candidato minimalista. Sem outdoors, sem cheta. Só ele. Ganhou o melhor candidato de todos, um candidato de proximidade, como se fosse o homem do táxi!
Dos "pequenos" o Tino era de facto o melhor, e à sua maneira uma espécie de "clone" de Marcelo, ou seja, também ele um candidato de proximidade. E a campanha de Marcelo, que naturalmente aproveitou a sua bagagem mediática, foi feita por e pela proximidade. Recordo, por exemplo, quando ele tipo "cabeleireira " penteia, não sei onde, o cabelo de uma senhora! Neste sentido, e ao contrário dos maior fortes candidatos, e em particular Nóvoa e Matias, não fez uma campanha política / ideológica. Não havia necessidade!