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Eu bem sei que esta é a época do ano em que todos os desejos são possíveis e desejáveis. Sim é verdade, todos os dias, seja por correio electrónico ou no Facebook, entre amigos e outros desconhecidos, recebemos votos de boas festas e, principalmente, de bom ano. Pura utopia. Desejar bom ano aos portugueses (pelo menos à grande maioria dos nossos concidadãos) parece ser, antes de tudo, publicidade gratuita á obra do comunista e filósofo português, José Barata Moura: “Da Mentira: Um Ensaio - Transbordante de Errores!”. Ou se preferirem, um exercício de masoquismo "à la carte"