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Evidentemente que as questões fracturantes, e porque são fracturantes, devem ser referendadas. Apesar de eu achar que neste caso o que interessava era perguntar às crianças se queriam ter dois pais ou duas mães. Mas como isso, infelizmente, não é possível, defendo que o mínimo é que estas questões sejam todas decididas por referendo. Com igual tempo de antena de campanha para ambos os lados, claro.
"O tempo político não foi por nós decidido, mas pensamos que a discussão sobre estas questões não saiu das paredes deste Parlamento. Não há que ter medo da democracia e este tema merece uma ampla discussão na sociedade portuguesa", justificou o deputado do PSD, Hugo Soares, autor da proposta de referendo. A ver se haverá referendo.