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Sou um artista plástico amador. Faço-o por higiene mental: nada melhor que uns pincéis, um pouco de tinta e inspiração q.b para desintoxicar-me da realidade. E no entanto, na minha condição de amador a importância do outro, nomeadamente dos grandes génios, é fundamental: são precisos exemplos e ideias sobre as quais poderemos construir nós mesmos o nosso pequeno universo.
Serve este intróito para duas coisas. Por um lado, convocar os meus leitores, caso não o tenham feito, a irem ver a exposição que está patente no CAM – Centro de arte moderna da Fundação Calouste Gulbenkian: “ Sob o Signo de Amadeo - Um Século de Arte”, e que a poderão visitar até 19 de Janeiro de 2014. Como, por outro lado, zarpar para Lisboa e ir ao Museu do Chiado ou Museu Nacional de Arte Contemporânea, o espaço museológico da capital que mais de agrada, visitar “ABECEDÁRIO – 40 anos do Ar.Co”, em que se homenageia a criação, em 1973, do Centro de Arte e Comunicação Visual… Essa notável fábrica de verdadeiros artistas!