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"(...) José Maria estava habituado a enfrentar de caras toiros bravos de 600 kg. Não estava preparado para homens cobardes armados nas suas costas."
A Inês Dentinho escreveu isto e muito mais em "Morrer pelos outros". Da minha parte escrevi o seguinte no Facebook:
No passado sábado caminhamos pela vida quando um jovem forcado foi posto, por uma facada no coração, entre a vida e a morte. Morreu hoje. Não o conhecia, como não conhecia todos aqueles que morreram vítimas de armas brancas. Como travar o uso de armas brancas? É preciso pensar nisto.
Que o José Maria Cortes e as demais vitimas das armas brancas descansem paz.
Não. Não se pode morrer assim!