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Volto, no dia em que artistas e políticos vão celebrar a vida de Miguel Portas, a quem Pedro Santana Lopes apelidou de "doce revolucionário", para elogiar o impossível: Se a circunstância fosse outra, se o defunto fosse outro, haveria lugar a um "festejo da vida" semelhante? Creio que não. Seria uma missão impossível.! No entanto, Miguel Portas, graças a uma constelação de factos biológicos e políticos, é diferente de seus pares!