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Li isto e estou de acordo. Mas a sua morte é mais, muito mais do que isto. É o nascimento de um mito. Ou seja: e se ela tivesse feito, como fizeram outros do mesmo ofício, uma desoxidação a sério, deixa-se as drogas e a pinga (sabe-se lá mais o quê) ficaríamos felizes? Muito provavelmente não! Esta Amy na corda bamba, com uma voz do outro mundo é a Amy de que gostamos! Que tinha uma legião de admiradores! Logo, e tendo em consideração isto, não é melhor morrer assim, ou seja, de ter criado o seu universo, do que viver à condição de um hipotético futuro, logo incerto!?