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Montra de horrores

por António Canavarro, em 27.03.13

publicado às 11:33

Sir Jeremy Irons

por Maria Teixeira Alves, em 27.03.13

Sir Jeremy Irons:

"Eu sei que Portugal e a Irlanda, onde eu vivo, estão falidos. Está tudo falido, devemos milhões a alguém que eu não sei bem a quem, mas alguém deve andar por aí «really pist off»".

"I know that Portugal and Ireland, where I live, are bankrupt. We are all bankrupt, We owe millions to somebody I do not know exactly who, but someone should go around really pist off".

 "Estados Unidos devem 300 mil biliões de doláres, a alguém, mas a quem?", aos tipos dos bancos (diz o entrevistador). "Sim mas quem são deveriam vir aqui e negociar connosco".

"United States owes 300 trilions dollares to someone, but who?", Banks (says the interviewer). "Yes but who are they? they should come here to negotiate with us."

 "Eu acho que trabalhamos demais. Acho que nos fizeram uma lavagem cerebral e estamos convencidos que temos de passar a vida a trabalhar. Antes da Revolução Industrial não era assim. Os irlandeses, por exemplo, plantavam as batatas, e depois divertiam-se até esperar pelas colheitas. Qual é o mal? Qual é o mal que os espanhóis tenham 3 horas de sesta? É civilizadissimo. O problema é que no norte, na Alemanha (não em França, porque França está virada do avesso), ou em Inglaterra, é nos ensinado que viemos ao mundo para trabalhar, trabalhamos das 8h às 17h, e com sorte folgamos aos fins de semana, acho que a vida não devia ser assim".

"I think we work too much. I think we have been brainwashed and are convinced that we have to spend your life working. Before the Industrial Revolution was not so. Irishmen, for example, planted potatoes, and then they amused themselves while waiting for the harvest. What´s wrong with that? what s wrong with Spaniards having 3 hours of siesta? It´s civilized. The problem is that in Germany (not in France, because France is turned upside down), or in England, they taught us that we came into the world to work, work from 8am to 5pm, and hopefully we have days-off on weekends, I think life should not be like that."

A Alemanha emprestou muito dinheiro e agora tem os países na mãos com tantas dívidas, e agora pedem "give me your country", we will have to say, sorry... we will not pay"

Germany has lent a lot of money and now with so much debt, they have the countries under control, and now they order them: "give me your country....

we will have to say, sorry... we will not pay"


Fama é sermos conhecidos por mais gente do que aquela que conhecemos. Não é nada de especial

Fame is being known by more people than we know It's nothing special.


P.S. O entrevistador (Zé Pedro Vasconcelos) foi lamentavelmente mau, e nem inglês sabe falar.

The interviewer (Zé Pedro Vasconcelos) was woefully bad, and nor English speak.


Bille August e Jeremy Irons, 20 anos depois da Casa dos Espíritos. "O extraordinário é que ele não parece ter mudado nada. Passou já por três mulheres e continua na mesma. Eu continuo a ter a mesma mulher. É um combate, mas ainda tenho a mesma mulher. E penso que isso é capaz de me ter envelhecido mais a mim"

Bille August and Jeremy Irons, 20 years after the House of the Spirits: "The extraordinary thing is that he does not seem to have changed anything. Already had three wifes and remains the same. I keep having the same wife. It´s a fight. But I still keep the same wife. And I think that is able to have me aged more.

publicado às 00:54

2001, Odisseia do Espaço

por Maria Teixeira Alves, em 26.03.13

Estou a ver pela primeira vez o filme 2001 Odisseia no Espaço, que o Kubrick fez antes de eu nascer. Tem graça que é um belíssimo filme, mas na ficção científica é igual aos outros. Por muito futurista que seja à época é sempre anacrónico e datado, quando o futuro se torna presente.

Hoje, passados 44 anos e doze anos depois do ano imaginado pelo Kubrick, o filme não deixa de ser um filme com a estética dos anos 60.

Curiosamente a única coisa intemporal e por isso futurista é a música de Johann Strauss II, o Danúbio Azul, que é uma coisa do século XIX.

publicado às 22:50

Era o que eu pensava

por António Canavarro, em 26.03.13

publicado às 10:17

Nada se compara a um vestido bonito II

por Maria Teixeira Alves, em 26.03.13

 

Pedras Soltas

publicado às 00:51

Porque detesto o Hollande

por Maria Teixeira Alves, em 25.03.13

Porque chegou ao Governo para salvar a economia e a única coisa que fez foi aprovar uma medida que ainda a vai agravar mais a prazo....

e ainda por cima contra a vontade dos franceses

 

 

Centenas de milhares de pessoas foram para as ruas de Paris, no domingo, para protestar contra a lei do casamento homossexual que, na França, irá permitir não só a união de pessoas do mesmo sexo como a adopção de crianças pelo casal.

A manifestação decorreu durante algumas horas e teve momentos de maior tensão, nos quais a polícia francesa lançou gás lacrimogéneo contra a multidão. Segundo a polícia, cerca de 300.000 pessoas estiveram na rua. A organização contou 1,4 milhões de pessoas.

Esta é a segunda grande manifestação contra o casamento gay desde o início de 2013. Nas esferas políticas, a lei elaborada pelo Governo do Presidente François Hollande já foi aprovada na Assembleia da República pela maioria de esquerda e irá agora ser discutida no Senado, a partir de 4 de Abril.

Que saudades tenho do Sarcozy.... os franceses foram na cantiga da esquerda, tiraram-no do poder e agora levam com este troglodita. 

publicado às 23:15

Novos ditos populares

por António Canavarro, em 25.03.13

publicado às 22:57

Ora aí está

por Maria Teixeira Alves, em 24.03.13

 

 

Exacto, é por estas e por outras que Portugal não passa do parente pobre da Península Ibérica. 

 

publicado às 11:21

A caminho do calvário

por António Canavarro, em 24.03.13

 

Não sou sportinguista e muito menos quero estar na pele do candidato vencedor, Bruno de Carvalho. Porque (eleito no Domingo de Ramos) o seu calvário está marcado para breve.

publicado às 09:30

A vida é trágica ou cómica?

por Maria Teixeira Alves, em 24.03.13

"A essência da vida não é cómica, é trágica" começa assim um filme do Woody Allen, «Melinda, Melinda». Continua com "tragédia é confronto, e comédia é fuga". É uma perspectiva muito realista e pouco irónica da vida diria eu. Já vi este filme há uns quase dez anos e tenho uma vaga ideia de que o filme acaba por desembocar na conclusão que a comédia e a tragédia são a mesma coisa.

publicado às 01:30




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