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Para conhecerem melhor este projecto musical, os churchill.
O sucesso não é nada comparado com um vestido bonito
Mas afinal o que é que as pessoas querem dizer com o país não aguenta mais austeridade? Quer dizer o quê? Que se tiver que haver mais austeridade (quando o PS voltar ao governo provavelmente) o país implode?
Agora que Portugal começa a vislumbrar uma luz ao fundo do túnel para sair da crise (que deve a este Governo, vá lá, roam-se), os socialistas já estão a reunir as tropas.
Ora vejam:
Desde logo os jornalistas socialistas estão em acção, as campanhas anti- Fernando Ulrich, as guerras à reestrutução da RTP, os artigos de opinião. A comunicação social, de que faço parte, está cheia de peões de um xadrez socialista.
Depois surge o Sócrates mandar o António Costa avançar para a liderança socialista. O Pedro Silva Pereira que quase empurrou António José Seguro para a saída da liderança do PS. A isto acresce a guerra que se está a fazer a Fernando Ulrich, uns por burrice porque não perceberam, outros porque fazem de conta que não perceberam.
E tudo culmina com a cereja no topo do bolo:
O PS vai ser o anfitrião da próxima reunião da Internacional Socialista que vai realizar-se em Lisboa (No Hotel Mirage em Cascais - tão socialistas que eles são!) de 3 a 5 de Fevereiro. Desde Junho de 2001, quando António Guterres presidia à organização, que a IS não vinha a Portugal. A presença de Ségolène Royal já está confirmada.
Isto tudo porquê? Porque os socialistas estão a contar com as autárquicas para tentar que o Governo saia antes do tempo.
Eu tenho uma explicação para isto. Eles estão a ficar sem trabalho, e precisam dos tachos que perderam.
A Maria acusou-me de alinhar "pelas opiniões IGNORANTES", e aproveito para voltar a repetir, como aliás escrevi no Corta-Fitas, em comentário a João Távora: Eu concordo com o conteúdo, mas estou em completo desacordo com a forma ou, se preferirem, a "habilidade comunicativa" de Fernando Ulrich.
Só isso!
Era uma vez um clube de aristocratas, para aristocratas. Pois era. Agora, em Alvalade, chovem ovos. E a suposta fina nata, a"creme de lá creme", do melhor que havia em Portugal, azedou!