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Há quem veja cinema e há quem veja cinema e os pequenos detalhes. Eu ao contrário deste senhor não tinha reparado nisto quando vi o fantástico "Hugo". São detalhes simples detalhes que não tendo qualquer influência na narrativa não deixam de ter piada. Fica o apontamento e o meu agradecimento.
O escritor James Joyce e o pintor Salvador Dalí
Como estou solidário com Álvaro Santos Pereira, sentindo no ar a sua frustração, dou-lhe isto... É mais barato do que um regresso a casa!
A birra de Álvaro Santos Pereira, que no último Conselho de Ministros da quinta-feira passada, ameaçou renunciar ao cargo caso lhe fosse retirado o poder sobre o Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), fez-me lembrar a definição de economista produzida pelo catalão Noel Clarasó: "pessoa que traça planos para fazer alguma coisa com dinheiro alheio."
Não obstante a derrota, Ricardo Sá Pinto está contente com a atitude do peruano Carrillo, "expulso pelo árbitro André Gralha, por alegada agressão". Nem mais: este já aprendeu a lição!
Já se deram conta que a maior parte da comunicação passa pela interpretações de sinais? Passamos a vida, numa espécie de comunicação por telepatia, a sentir o outro, no que o outro não diz. A deduzir e a antecipar o que o outro vai fazer. O que é o mesmo que falarmos com nós próprios. Não é isto o cumulo da solidão? A comunicação com o outro ser essencialmente feita através de deduções nossas sobre o que o outro sente, quer ou pensa?
O polémico artigo "Aborto pós-parto: Porque devem os bebés viver?" publicado numa revista científica ligada ao British Medical Journal , da autoria de Francesca Minerva, formada em Filosofia pela Universidade de Pisa (Itália) com uma dissertação sobre Bioética, que se doutorou há dois anos em Bolonha, uma investigadora associada da Universidade de Oxford, em Inglaterra, e ainda por Alberto Giubilini, vem pôr a nu uma conclusão importante. Para aqueles que vêem na Ciência um substituto de Deus, este artigo deveria demonstrar-lhes que a Ciência, ainda que se baseie na realidade empírica e seja o somatório de pequenas conclusões verdadeiras, não pode explicar o extenso universo da humanidade e bem assim da vida. Para quem não leu, os autores sustentam que matar um bebé nos primeiros dias não é muito diferente de fazer um aborto. A sua polémica tese é a de que o “aborto pós-nascimento” (matar um recém-nascido”) deve ser permitido em todos aqueles casos em que o aborto também é, incluindo nas situações em que o recém-nascido não é portador de deficiência, uma vez que em teoria sentem o mesmo um embrião e um recém-nascido, (isto deveria pôr as pessoas a pensar se o aborto deve ser legal, mas deixemos isso para outro fórum). Ora este artigo é a prova de como a Ciência pode ser profundamente estúpida e não chega para desvendar todo o mistério do Universo e da Vida. Isto não é de somenos importância tendo em conta que é vulgar ter-se uma enorme fé na Ciência, quase como se fosse Deus.
Aumentam as esperanças para Portugal com o novo chefe de missão do FMI para Portugal que substitui Poul Thomsen. Há a expectativa que Abebe Selassie dê abébias!