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Li isto e estou de acordo. Mas a sua morte é mais, muito mais do que isto. É o nascimento de um mito. Ou seja: e se ela tivesse feito, como fizeram outros do mesmo ofício, uma desoxidação a sério, deixa-se as drogas e a pinga (sabe-se lá mais o quê) ficaríamos felizes? Muito provavelmente não! Esta Amy na corda bamba, com uma voz do outro mundo é a Amy de que gostamos! Que tinha uma legião de admiradores! Logo, e tendo em consideração isto, não é melhor morrer assim, ou seja, de ter criado o seu universo, do que viver à condição de um hipotético futuro, logo incerto!?
Os bancos queixaram-se, no IX Fórum Banca e Mercado de Capitais
(já agora, aonde está o wally?)
Não sei o que se passa com os socialistas...mas acho que gostam demasiado de Licor Beirão!
Mais uma lição norte-americana...
Se os nossos euros forem para o lixo há que sermos criativos!
Horned Beetle
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Jim Morrison, Brian Jones, Janis Joplin, Jimi Hendrix, Kurt Cobain e (hoje) Amy Winehouse partiram cedo demais. Tinham todos 27 anos. Se 33 é tida como uma idade mágica para o universo cristão, 27 tornou-se, para o mundo da música, uma fronteira etária a ser ultrapassada. Eles partiram, felizmente ficou a memória fonográfica!
Nem todos os dias são domingo. A Troika não deixava, e no entanto fica este que foi um dos melhores temas dos anos 80.
O extremismo ideológico marcou a história europeia nos anos setenta. Esse tempo obscuro, marcado pelo terrorismo da extrema-esquerda e extrema-direita ficou conhecido de Anos de Chumbo! Era a Guerra-Fria no seu máximo expoente! Foi nessa ocasião que, por exemplo, o Primeiro-Ministro Italiano, Aldo Moro, foi raptado e assassinado pelas Brigadas Vermelhas. Hoje, perante as incertezas em que vivemos não serão os actos ocorridos ontem, na Noruega, em Oslo e na pequena ilha de Utoeya, o reavivar de um pretérito que os europeus já haviam esquecido?
Não sei, e apesar de ser ainda cedo para expeculações, mas temo bem que sim!