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Menos mal:
Sobre o imposto extraordinário equivalente a 50% do subsidio de natal, já foi esclarecido que:
Um português com um subsídio de Natal de 1000 euros, por exemplo, pagará o imposto em valor “equivalente” a 50% da diferença entre 1000 euros e 485 euros. Ou seja: 50% x (1000 – 485 ) = 50% x 515 euros = 257,5 euros. Ou seja, o imposto extraordinário para este exemplo de subsídio de Natal de 1000 euros seria de 257,5 euros. Mas não se sabe ainda, sublinhe-se, de que forma ele será aplicado.
Estar longe é muitas vezes sinónimo de ignorância e, por vezes, desinteresse. E foi com espanto, pois vivo na paisagem, que tive conhecimento do movimento criado no Canada, em Toronto, Slut WalK, que no dia 25 de Junho chegou a Lisboa.
Eu desconhecia por completo este movimento que poderemos traduzir livremente por Passeio das Putas, e que foi criado como reacção contra a violação das mulheres e, por ósseos do oficio, das prostitutas em particular.
E eu, como ser humano que tem uma ética que se preza, de achar que ser puta não é vida para ninguém, não posso deixar de estar indiferente a a esta iniciativa que aplaudo.
As fotos:
Aí está a medida para reduzir o défice:
O Governo vai aplicar uma taxa de imposto extraordinário este ano, que corresponde a 50% do subsídio de natal, para ordenados acima do salário mínimo.
P.S. Este imposto é para todos os rendimentos declarados. Mesmo para os profissionais liberais que não ganhem subsidio. O primeiro-ministro anunciou assim a “adopção, de carácter extraordinário, de uma contribuição especial que incidirá sobre todos os rendimentos que estão englobados no IRS, abrangendo todos os tipos de rendimentos”.
Arábia Saudita avisa que construirá bombas nucleares se o Irão as obtiver.
O programa de governo parece ser um bom programa. O capítulo dedicado às finanças parece estar bem engendrado mas não é para todos!
Há uns que "tem sebo nas canelas"que até parecem o Speedy Gonzales.
Vou hoje ver o documentário de Sérgio Tréfaut - A cidade dos mortos (Cairo). O que é bom tem que ser visto e aplaudido! O pior que pode acontecer ao cinema português é cair no esquecimento. E neste particular os meios de comunicação social, nomeadamente a RTP, se quer ser um verdadeiro serviço público, tem uma importância fulcral!
A primeira ideia de que há conhecimento da Secretaria de Estado da Cultura é a racionalização dos subsídios ao cinema. Já chega de subsidiodependência, e sobretudo do apoio a exercícios de masturbação intelectual que caracterizou a política da cultura em Portugal. O cinema é feito para ser visto, para ter público e é nas bilheteiras que se afere da saúde da 7ª arte, não conheço outra forma de o fazer!
Os direitos de autor e a mentalidade legalista norte-americana condenaram o meu post.
Perante um governo minimalista a coligação apresenta 33 secretários de estado. Nada de anormal é lógica das compensações.