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Bento XVI reconhece os benefícios do Facebook

por Maria Teixeira Alves, em 25.01.11

"Gostaria de convidar os Cristãos, confiantes, informados e com uma criatividade responsável, a juntarem-se à rede de relações que a era digital tornou possível", escreveu Bento XVI na mensagem intitulada "Verdade, Proclamação e Autenticidade da Vida na Era Digital". O Papa Bento XVI deu a sua bênção às redes sociais mas alertou que não podem substituir o contacto humano verdadeiro. No Dia Mundial das Comunicações da Igreja Católica, comemorado na passada segunda-feira, o pontífice enviou uma mensagem escrita aos cristãos, em que reconhece as vantagens das redes sociais e aprova a sua utilização.

publicado às 22:49

Serão gémeos ou há duas versões do mesmo homem?

por Maria Teixeira Alves, em 25.01.11

 

 

Carlos Silvino (vulgo Bibi) mudou de verdade e de blusão!

Já não tem o anorake encarnado...

Suspeito que este (que deu a entrevista à Focus, uns diazitos depois de os condenados terem entregue os recursos) não é ele, ou então é alguma identidade oculta... terá duas personalidades?

 

 

publicado às 22:43

Óscares de 2011

por Maria Teixeira Alves, em 25.01.11

Tenho a dizer que não tenho opinião, porque a maioria destes filmes não estrearam cá!

 

CINEMA

Óscares 2011 - Nomeados

Publicado a 25 Janeiro 2011 por Portal Cinema
Óscares 2011 - Nomeados
As nomeações para a 83ª cerimónia dos prémios da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas foram reveladas há poucas horas em Hollywood e não houve grandes surpresas.
 
“The King’s Speech” é o filme mais nomeado deste ano, com 12 nomeações no total e uma representação assegurada em todas as categorias apelidadas de “principais”.
 O western dos irmãos Coen – “True Grit” –, com 10 nomeações ao todo.
 
E a terminar o pódio dos mais nomeados do ano, surgem ainda “The Social Network” e “Inception” (Origem), ambos com 8 nomeações.
 
Christopher Nolan (Origem) ficou de fora da categoria de Melhor Realizador.
 
Na categoria de Melhor Filme, é também de assinalar a presença de “Toy Story 3, um filme em desenho animado.
 
“Shutter Island”, de Scorcese, passou completamente ao lado Academia.  
 
A cerimónia de entrega destes prémios realiza-se no próximo dia 27 de Fevereiro . “The Social Network” parece partir na pole position. Mas deverá ser ultrapassado por “The King’s Speech”.
Aqui fica a lista integral dos nomeados para os Óscares de 2011.
 
Melhor Filme 
Black Swan
The Fighter
Inception
The Kids Are All Right
The King’s Speech
127 Hours
The Social Network
Toy Story 3
True Grit
Winter’s Bone

Melhor Realizador
Darren Aronofsky – Black Swan
David O. Russel – The Fighter
Tom Hooper – The King’s Speech
David Fincher – The Social Network
Joel Coen e Ethan Coen – True Grit

Melhor Actor Principal
Javier Bardem – Biutiful
Jeff Bridges – True Grit
Jesse Eisenberg – The Social Network
Colin Firth – The King’s Speech
James Franco – 127 Hours

Melhor Actriz Principal
Annette Bening – The Kids Are All Right
Nicole Kidman – Rabbit Hole
Jennifer Lawrence – Winter’s Bone
Natalie Portman – Black Swan
Michelle Williams – Blue Valentine

Melhor Actor Secundário
Christian Bale – The Fighter
John Hawkes – Winter’s Bone
Jeremy Renner – The Town
Mark Ruffalo – The Kids Are All Right
Geoffrey Rush – The King’s Speech

Melhor Actriz Secundária
Amy Adams – The Fighter
Helena Bonham Carter – The King’s Speech
Melissa Leo – The Fighter
Hailee Steinfeld – True Grit
Jacki Weaver – Animal Kingdom

Melhor Argumento Original
Mike Leigh – Another Year
Scott Silver, Paul Tamasy e Eric Johnson – The Fighter
Christopher Nolan – Inception
Lisa Cholodenko e Stuart Blumberg – The Kids Are All Right
David Seidler – The King’s Speech

Melhor Argumento Adaptado
Danny Boyle e Simon Beaufoy – 127 Hours
Aaron Sorkin – The Social Network
Michael Arndt – Toy Story 3
Joel Coen e Ethan Coen – True Grit
Debra Granik e Anne Rosellini – Winter’s Bone

Melhor Filme de Animação
How to Train Your Dragon
The Illusionist
Toy Story 3

Melhor Direcção Artística
Alice in Wonderland
Harry Potter and the Deathly Hallows – Part 1
Inception
The King’s Speech
True Grit

Melhor Fotografia
Black Swan
Inception
The King’s Speech
The Social Network
True Grit

Melhor Guarda-Roupa
Alice in Wonderland
I Am Love
The King’s Speech
The Tempest
True Grit

Melhor Montagem
Black Swan
The Fighter
The King’s Speech
127 Hours
The Social Network

Melhor Filme Estrangeiro
Biutiful (México)
Dogtooth (Grécia)
In a Better World (Dinamarca)
Incendies (Canadá)
Outside the Law (Argélia)

Melhor Caracterização
Barney’s Version
The Way Back
The Wolfman

Melhor Banda-Sonora
John Powell – How to Train Your Dragon
Hans Zimmer – Inception
Alexandre Desplat – The King’s Speech
A.R. Rahman – 127 Hours
Trent Reznor e Atticus Ross – The Social Network

Melhor Canção Original
“Coming Home” – Country Strong
“I See the Light” – Tangled
“If I Rise” – 127 Hours
“We Belong Together” – Toy Story 3

Melhor Montagem de Som
Inception
Toy Story 3
TRON: Legacy
True Grit
Unstoppable

Melhor Mistura de Som
Inception
The King’s Speech
Salt
The Social Network
True Grit

Melhor Efeitos Visuais
Alice in Wonderland
Harry Potter and the Deathly Hallows – Part 1
Hereafter
Inception
Iron Man 2

Melhor Documentário
Exit Through the Gift Shop
Gasland
Inside Job
Restrepo
Waste Land

Melhor Documentário de Curta Duração
Killing in the Name
Poster Girl
Strangers No More
Sun Come Up
The Warriors of Qiugang

Melhor Curta-Metragem de Animação
Day & Night
The Gruffalo
Let’s Pollute
The Lost Thing
Madagascar, carnet de voyage

Melhor Curta-Metragem de Imagem Real
The Confession
The Crush
God of Love
Na Wewe
Wish 143

publicado às 20:56

Porque metade de mim é amor...

por Maria Teixeira Alves, em 25.01.11

Metade

Oswaldo Montenegro

Composição: Oswaldo Montenegro

Que a força do medo que tenho
Não me impeça de ver o que anseio

Que a morte de tudo em que acredito
Não me tape os ouvidos e a boca
Porque metade de mim é o que eu grito
Mas a outra metade é silêncio.

Que a música que ouço ao longe
Seja linda ainda que tristeza
Que a mulher que eu amo seja pra sempre amada
Mesmo que distante
Porque metade de mim é partida
Mas a outra metade é saudade.

Que as palavras que eu falo
Não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor
Apenas respeitadas
Como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos
Porque metade de mim é o que ouço
Mas a outra metade é o que calo.

Que essa minha vontade de ir embora
Se transforme na calma e na paz que eu mereço
Que essa tensão que me corrói por dentro
Seja um dia recompensada
Porque metade de mim é o que eu penso mas a outra metade é um vulcão.

Que o medo da solidão se afaste, e que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável.

Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso
Que eu me lembro ter dado na infância
Por que metade de mim é a lembrança do que fui
A outra metade eu não sei.

Que não seja preciso mais do que uma simples alegria
Pra me fazer aquietar o espírito
E que o teu silêncio me fale cada vez mais
Porque metade de mim é abrigo
Mas a outra metade é cansaço.

Que a arte nos aponte uma resposta
Mesmo que ela não saiba
E que ninguém a tente complicar
Porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer
Porque metade de mim é platéia
E a outra metade é canção.

E que a minha loucura seja perdoada
Porque metade de mim é amor
E a outra metade também.

publicado às 02:03

Quando a publicidade usa a poesia

por Maria Teixeira Alves, em 24.01.11
De facto parece me que:
uma linha que separa o que eu procuro do que eu encontro.
IRIS by ZON Fibra
 
 

publicado às 23:40

A lucidez de Manoel de Oliveira

por Maria Teixeira Alves, em 24.01.11

 

 

 

Excertos da entrevista publicada no dia 23 de Janeiro no Diário de Notícias:

 

Nasceu no tempo da monarquia, tem 80 anos ligados ao cinema. O que representa essa actividade, o cinema, na sua vida?

A actividade do cinema é uma actividade artística, a última das artes, a Sétima Arte. E José Régio, por exemplo, dizia - e bem - que o cinema era uma síntese de todas as artes. E é natural que tenha sido a última, porque para ser a síntese de todas as artes teria de vir depois, não poderia aparecer antes. Mas o cinema, como todas as artes, está ligado à vida. O que se exprime, ou que as artes exprimem, de um modo ou noutro, numa forma abstracta ou concreta, é a vida. E a vida tem toda a riqueza de que o artista se pode servir. Não há na natureza nenhuma forma, nenhum desenho que exista como arte e não exista na realidade. Tudo existe, não pode existir nada que não seja traduzido da vida, por isso a vida é importante. E, curiosamente, se não me alongo muito, diria que a vida não mudou absolutamente nada, é exactamente aquilo que era antes. O que evoluiu, que tem evoluído, e muito, é o progresso. O progresso é que evoluiu extraordinariamente.

 

(...)

 

E hoje?

Hoje tenho uma ideia muito diversa da de antigamente. Neste meu último filme, Angélica, até mudei um pouco as ideias do que estava para fazer; foi mais por imposição e interesse do produtor que eu me atrevi e adaptei o filme à realidade. Mas, enfim, porque na verdade a gente chega a estas conclusões, a máquina de filmar... O teatro é mais honesto que o cinema, porque o cinema filma sonhos. Ora a máquina de filmar não pode filmar sonhos, a máquina de filmar não pode filmar pensamentos. No teatro nunca se representa um pensamento, nunca se representa um sonho. O actor chega ao palco e diz "eu sonhei isto e aquilo". Se é verdade ou mentira, não se sabe. Ou então diz "eu pensei isto ou aquilo", porque isto não se filma. Por essas razões, mudamos a ideia do contexto do cinema, e por isso acho que o teatro é fundamental. E, para mim, a expressão mais rica é a literatura. Lembro-me de que na Guerra e Paz, um sujeito quando estava para morrer - estava ferido, depois acabou por ficar doente -, estava preocupado em saber o que é a morte. Porque era uma porta por onde ele não entraria. Olhou lá para o fundo da sala e vê uma porta, e diz "Ah, é uma porta." E eu achei isto admirável: a morte é uma porta. No mundo material, a porta dá para o cemitério. No mundo espiritual, a porta dá para algum lado, ou não.

 

(...)

 

Sim. Se pensa nisso nesta fase da sua vida...

Há um poeta português que disse que o espírito é como o ar que se respira. Eu fiquei com essa ideia. E, ultimamente, há um outro escritor que diz que o espírito é como o ar que se respira. Fiquei muito emocionado nesse livro, que eu li era muito novo. Fiquei sempre a pensar... E agora, pensando melhor, realmente, quando se morre, solta-se o espírito. O espírito é como o ar que sai. E o espírito sai e junta-se. Ao sair, perde a personalidade, onde está todo o bem e todo o mal, liberta-se desse bem e mal e junta-se ao absoluto, que é a configuração do espírito, o absoluto. É Deus.

 

A morte assusta-o?

Não, não me assusta nada. O sofrimento, sim, a morte não. A morte é... é o fim. É o fim da macacada. (risos)

 

(...)

 

Mas chega em boa forma física ao presente. Isso também foi em função da intensa vida desportiva que teve durante a sua juventude?

Não, isso são caprichos da natureza.

Só?

Por exemplo, podia morrer de desastre, podia ter morrido de uma doença qualquer, por muito desporto que eu praticasse. Enfim, a natureza é caprichosa e dá a uns o que tira a outros. Não se sabe porquê.

 

(...)

 

Foi atleta, piloto de automóveis, chegou a trabalhar como actor e até na produção agrícola. Se não fosse realizador de cinema, alguma vez pensou naquilo que poderia ter sido?

O que poderia ter sido? Bom, eu ponho de parte ser um grande malandro, isso não seria! (sorri e acaba por rir-se) O resto podia ser tudo, qualquer coisa, sabe-se lá! O destino é que marca a conduta de cada indivíduo. Somos predestinados. E ninguém resiste ao seu destino. Ou dá para o bem, ou dá para o mal.

 

(...)

 

Mas eu, quando fazia essa pergunta, referia-me a acontecimentos da vida política e social portuguesa que viveu. Há algum que o tenha marcado? Lembro-me, por exemplo, que teve problemas com a PIDE no tempo do Estado Novo.

Não tive problemas com a PIDE. A PIDE é que teve problemas comigo! Fiz uma reunião, disse coisas que eram certas e, por serem certas, meteram-me na cadeia durante uns oito, dez dias. E depois viram que não tinham razão, não podiam, soltaram-me. Houve um movimento também favorável, mas não se pode dizer, a verdade verdadeira não se pode dizer porque é um risco.

"Era" um risco?

Era... não sei se ainda é. Sabe que esta história política é muito difícil, muito grave. Há uma desmobilização fortíssima, há uma perda de valores enorme! Hoje a aldrabice monta por aí com toda a força, e isso é triste.

 

(...)

 

O seu combate, é um homem católico...

(Interrompendo) Sim. Não é uma questão de ser católico, embora todos os valores, toda a ética, derivem das religiões. Toda a ética deriva das religiões e, portanto, elas supõem-se. Quer dizer, não matarás, não roubarás... isso mantém-se. E os pecados mortais, também, a gula, etc.. São mortais mesmo, são mesmo mortais! Com a gula, com o vício do vinho, da droga, etc., morre-se!

Foi o representante da comunidade artística junto do Papa Bento XVI quando ele cá esteve...

Sim.

... Permanece hoje um homem de fé, ou tem ainda mais fé do que no passado recente?

Nem mais, nem menos. É a mesma. Já disse, terminei esse discurso, essa prelecção, terminei lembrando o que dizia o padre António Vieira sobre o Non: "Terrível é a palavra non. Por qualquer lado que a tomeis, é sempre non." O non tira a esperança, que é a última coisa que a natureza deixou ao homem. Nós vivemos na esperança. Se perdemos a esperança, damos um tiro na cabeça, ou qualquer coisa assim.

 

(...)

Politicamente, é um homem de centro, de direita, de esquerda... Como se define politicamente?

Não sou um homem político, não tenho essa tendência política. Agora, sou um humanista; humanista, sou. É aquilo que está a favor da humanidade. É o meu lema

 

(...)

 

Em Portugal, o grande público é muito mais consumidor da telenovela do que do cinema. Como interpreta essa realidade portuguesa? Acaba por ser bom para o cinema, é uma antecâmara e permite...

Não tenho a telenovela como uma expressão verdadeiramente cinematográfica. É uma expressão que os brasileiros tornaram tipicamente brasileira. A telenovela é brasileira! Como teve sucesso, vão atrás da telenovela para fazer a telenovela portuguesa. Mas, está bem, é uma forma de fazer e, sobretudo, de dar emprego aos actores. Os actores, se não fossem as telenovelas, não tinham que fazer. Os teatros...

Também temos bons actores em Portugal?

Óptimos! Actores óptimos!

 

publicado às 02:13

Os votos que os católicos desiludidos não deram a Cavaco

por Maria Teixeira Alves, em 24.01.11

Os menos 500 mil votos de Cavaco Silva são dos católicos desiludidos

publicado às 01:10

Uma confusão Alegre

por Maria Teixeira Alves, em 24.01.11

 O que penaliza Manuel Alegre, que acabou estas eleições com um mau resultado de 19,75%, é a mistura de sentimentos que provoca.

Manuel Alegre é um indefinido, um eterno deslocado. É de esquerda e tem um ar de fidalgo. Logo a esquerda não lhe perdoa o ar nobre, e a direita não lhe perdoa a esquerdice, logo não lhe perdoa as alianças aos Louçãs e aos MRPPs. Manuel Alegre é um poeta, poderia cativar os intelectuais. Mas depois não defende ideias novas, vive a reproduzir os slogans da revolução de Abril de 1974. Manuel Alegre é conservador no bom gosto e nos valores. Gosta de corridas de toiros. É casado a vida toda e é um defensor da família, não adere às questões fracturantes, apesar do nome (gay não é alegre em Inglês?). Logo, nem o apoio de Louçã à sua candidatura, o salva na ala dos defensores destas ideias.

Depois usa gravatas e blazers tweed, o que agrada à direita e cria desconfiança na esquerda socialista.

Manuel Alegre é um Senhor. Basta ver o nível do seu discurso em comparação com o discurso do vencedor, Cavaco Silva. Manuel Alegre saudou todos os candidatos e assumiu a derrota: «A derrota é minha, não de quem me apoiou».

Uma outra vez, quando o jornalista lhe perguntou se havia alguma razão para Sócrates ter saído por uma porta diferente da sua, disse e bem, que a pergunta era de "Mau gosto". Manuel Alegre é educado demais para agradar à classe média socialista, habituados à prepotência. Mas esta educação de Manuel Alegre não chega para fazer esquecer o seu perfil de esquerda jacobino.

 

 

 

publicado às 00:28

Eles andam aí...

por Maria Teixeira Alves, em 23.01.11

Curiosa a presença de jornalistas chineses em Lisboa na sede de campanha de Cavaco Silva, para cobrir as presidenciais. Um sinal de preocupação de quem se prepara para comprar o país! Ops! queria dizer a dívida pública do país.

publicado às 22:32

Presidenciais

por Maria Teixeira Alves, em 23.01.11

Fernando Nobre e José Manuel Coelho são os grandes vencedores destas presidenciais.

publicado às 21:26



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