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Recordo-me de uma citação de Anatole France, escritor francês, na qual ele se lamentava da política, dizendo: “Perdoo à República que governe mal porque governa pouco”! Hoje, quase um século passado sobre o seu tempo, esta afirmação não tem sentido algum e, no entanto a história repete-se com agravante de que se governa muito e mal. Não deveríamos pugnar por um sentimento minimalista da acção, i.e., exigindo que se governe bem porque se governa pouco?