Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]




Não sei se é para rir ou para chorar

por António Canavarro, em 29.11.13

Portugueses comparados com burro mirandês pelo New York Times





publicado às 17:27

Um dos melhores "cover" de sempre

por António Canavarro, em 29.11.13

 

Os vampiros do fim-de-semana atacam Robin Thicke, e que bem que eles "sugaram" este Blurred Lines, que seguramente é um dos hit do ano!

publicado às 10:49

A ambição trôpega

por Maria Teixeira Alves, em 29.11.13
Frases que me vêm à memória nos "dias úteis": "Be such competitive and envious is so middle class"

publicado às 08:37

Afinal o Silvio é gente fina

por António Canavarro, em 28.11.13

 

É um Almeida da Câmara!

publicado às 19:01

Bem dito

por António Canavarro, em 28.11.13



“Temos a arte para não morrer da verdade.

Friedrich Nietzsche

publicado às 18:37

Wise sentence

por Maria Teixeira Alves, em 28.11.13

 "The past is a foreign country: they do things differently there"


Leslie Poles Hartley (in the novel The Go-Between)

publicado às 01:15

Não é surpresa para ninguém o cenário catastrófico que seria para o sector bancário português, se a austeridade fracassasse e se um segundo resgate surgisse, ou se um hair-cut inesperado arrasasse com a cotação dos títulos de dívida portuguesa.

 

Os bancos portugueses, quando o Estado está aflito para colocar os seus títulos de dívida nos mercados internacionais, compram para ajudar. Quando não é preciso fazer o favor ao Estado, porque até há investidores internacionais suficientes para assegurar a colocação, compram para ganhar dinheiro, porque as yields são bastante atractivas. E de facto a venda de dívida pública já rendeu bastantes lucros a muitos bancos. Por tudo isto os Bancos nacionais terão pelo menos entre 30 a 40 mil milhões de euros emprestados ao Tesouro, montante que tem vindo a aumentar. O Relatório do Banco de Portugal revela que no primeiro semestre deste ano os bancos aumentaram a exposição à divida soberana de Portugal pois em Junho de 2013, esta representava já 37% da carteira de títulos dos bancos e 7% do total de activos do sector bancário.

 

Parece haver alguma memória curta em todo este processo. A dívida soberana já arrasou muitos rácios de capital, já obrigou a muitos aumentos de capital e mesmo à intervenção do Estado.

Mas desta vez o Banco de Portugal não está distraído. Pois alerta que apesar de a dívida pública portuguesa contribuir para as rendibilidades dos bancos, devido as taxas de juro pagas, também "comporta alguns riscos".

 

No relatório semestral de estabilidade financeira, o Banco de Portugal deixa claro que no sentido de uma necessária "mitigação de risco deverá observar-se, no quadro da união bancária, um movimento para carteiras mais equilibradas e diversificadas em termos de exposição ao risco soberano".

 

Os novos limites à dívida nacional nos balanços dos bancos fazem parte de uma medida que deverá ser adoptada no médio prazo no âmbito do acordo Basileia III, mas de forma muito gradual e dilatada no tempo pois teria efeitos devastadores nos bancos, em especial nos portugueses, tal é o actual grau de concentração deste tipo de investimento.

O regulador do sector bancário alerta para o facto de existir "incerteza acerca do tratamento prudencial a aplicar futuramente a exposições ao risco soberano, que eventualmente se poderão traduzir quer em uma ponderação pelo risco desses activos (logo consome o capital), quer na definição de limites à concentração geográfica, em ambos os casos podendo impactar no capital regulamentar.

 

Esta alteração levará potencialmente à redução da exposição ou à sua diversificação o que afectará em qualquer dos casos a rendibilidade das instituições financeiras. Mais uma dôr de cabeça para os bancos que ainda se estão a preparar para o Asset Quality Review que está aí à porta.

publicado às 11:08

O Triunfo dos Porcos

por Maria Teixeira Alves, em 27.11.13

Paulo Campos, José Sócrates e Pedro Silva Pereira, na fotografia, iam a caminho de um belo repasto conspirativo com outros membros da mesma pandilha (Sérgio Sousa Pinto e João Galamba) no restaurante do Guincho, Porto de Santa Maria, enquanto o povo socialista (a clientela) se manifestava nas ruas contra a austeridade (legado deixado pelos senhores do retrato acima, by the way). O Eduardo Dâmaso, do Correio da Manhã, chama-lhe o Grupo da Lagosta. Um cenário a fazer vagamente lembrar a obra de George Orwell, O Triunfo dos Porcos, onde "Todos os animais são iguais, mas alguns são mais iguais do que outros". 

publicado às 10:00

Inside trading é tradição

por Maria Teixeira Alves, em 26.11.13
CMVM “analisa” valorização de 14% da Soares da Costa antes de acordo com Mosquito (notícia do Negócios). Em Portugal o abuso de informação privilegiada é uma brincadeira de meninos. Não há operação de compra que não beneficie os bem informados. Lá está a CMVM a lutar por moralizar o mercado de capitais nacional. Mas qual Dom Quixote contra moinhos de vento, vai tudo ficar por provar.

publicado às 23:47

Sem comentários

por António Canavarro, em 26.11.13

Ora se em italiano esquerda diz-se "sinistra" então tudo está explicado!

publicado às 10:21

Pág. 1/6



Arquivo

  1. 2023
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2022
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2021
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2020
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2019
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2018
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2017
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2016
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2015
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2014
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2013
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2012
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D
  157. 2011
  158. J
  159. F
  160. M
  161. A
  162. M
  163. J
  164. J
  165. A
  166. S
  167. O
  168. N
  169. D
  170. 2010
  171. J
  172. F
  173. M
  174. A
  175. M
  176. J
  177. J
  178. A
  179. S
  180. O
  181. N
  182. D
  183. 2009
  184. J
  185. F
  186. M
  187. A
  188. M
  189. J
  190. J
  191. A
  192. S
  193. O
  194. N
  195. D




Links

Blogs e Jornais que sigo

  •